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OKU HUMAN Vai Formar Especialistas Em Felicidade No Trabalho

A OKU HUMAN estabeleceu uma parceria exclusiva para o mercado angolano com a Happiness Business School, uma academia vocacionada para a Felicidade Organizacional, com actuação em países como Portugal, Holanda, Suíça, Brasil e Austrália.

Com esta parceria, a consultora made in Angola passará a oferecer as Certificações Internacionais em “Chief Happiness Officer – CHO” e em “Happiness Manager – HM”, além de formações, workshops, e consultoria especializada no diagnóstico, no planeamento estratégico para a implementação e consolidação da Felicidade nas Organizações.

Cláudio Osório, um dos mais recentes Happiness Managers no mercado angolano e co-fundador da OKU HUMAN, explica que “Questões físicas como a qualidade das cadeiras, a temperatura do escritório e as condições gerais das instalações devem ser básicas, mas são certamente alguns exemplos de um primeiro passo em direção à Felicidade. No entanto, o conceito de Felicidade no Trabalho é muito mais complexo e está diretamente relacionado com a capacidade que as empresas têm de cultivar e agir genuinamente de acordo com seu propósito, fazendo com que as suas equipas sintam que estão a realizar um trabalho importante para sociedade e alinhado com os seus propósitos pessoais”.

O especialista em Psicologia Social e das Organizações acrescenta também que “As empresas devem também promover um ambiente inspirador, da mesma forma como fazem para os seus clientes, criando experiências incríveis que sejam lembradas em todos os momentos da vida, e não só quando se está a trabalhar.”

O papel de um Chief Happiness Officer é de “Criar criar um plano de felicidade organizacional, que tenha como foco medir a felicidade, rever a cultura e o propósito da empresa, comprometer a liderança, comunicar e disseminar o tema na empresa, implementar o plano e acompanhar os resultados, mantendo a felicidade sempre viva”. Já o Happiness Manager “Tem o papel de operacionalizar a estratégia delineada pelo CHO”.

Sobre o âmbito da felicidade corporativa, Cláudio afirma que esta “Vai muito além de garantir acções que trabalhem a satisfação, como salário, um ambiente cool, programas de bem-estar e festas no final do ano. Sem isso, como é óbvio, há insatisfação, mas com estas acções o resultado acaba por ser neutro. Então, é extremamente necessário trabalharmos dois aspectos que trazem sentido e significado para o Colaborador: os resultados e as relações”.

“É preciso que o Colaborador tenha um trabalho que o motive e o desafie, mas que esteja dentro da sua capacidade. É preciso que os Colaboradores se sintam conectados, que a liderança seja positiva, que a pessoa sinta que contribui para um bem comum”, conclui.

As primeiras Certificações Internacionais de Happiness Manager e Chief Happiness Officer em Luanda, estão previstas para Março de 2021.

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