Afrikanizm: A Plataforma Online Dedicada À Arte Contemporânea

Os artistas africanos, residentes no continente ou na diáspora, contam agora com uma plataforma online para a promoção e venda das suas obras.

Afrikanizm Art Platform, fundada por Laura Leal e João Boavida, quer contribuir para que a arte contemporânea africana seja reconhecida e valorizada, dando voz e oportunidades aos artistas africanos.

A startup angolana aposta na promoção e continuidade do desenvolvimento das artes plásticas num mundo cada vez mais digital, e conta com já com uma base de 30 artistas plásticos.

“Em sete meses, temos vindo a afirmar-nos graças ao cumprimento da nossa promessa de criar impacto positivo, levando a arte africana para lá das fronteiras de África. Tratando-se de um negócio de base digital, que ignora as fronteiras tal como as conhecemos, já conseguimos realizar a primeira parte do nosso sonho de levar o trabalho dos nossos artistas plásticos e a arte africana, enquanto marca global, ao continente americano e à Europa”, refere João Boavida, fundador da Afrikanizm Art Platform.

A Afrikanizm estabeleceu uma parceria com a DHL que vai permitir a entrega das obras dos seus artistas de rápida e forma segura, em qualquer parte do mundo.

“Queremos levar a nossa bandeira, de que tanto nos orgulhamos, e a riqueza da cultura africana, a muitas pessoas em todo o mundo, e o que aconteceu é que a DHL se identificou com o nosso propósito, acreditou em nós, e arregaçou as mangas ao nosso lado, para torná-lo possível. Este é um marco muito importante para a Afrikanizm Art Platform”, comentou Laura Leal, co-fundadora da startup.

Para além do trabalho central que é desenvolvido online, a Afrikanizm terá também uma presença offline, através da criação de iniciativas físicas, como exposições colectivas e individuais, garantindo uma relação próxima entre artistas plásticos, instituições, fundações e coleccionadores privados.

“Estamos muito felizes por podermos mostrar aos mais jovens que é possível sonhar e apostar num negócio que nos permite fazer o bem, ajudando a defender a arte e apoiando os criadores africanos a ganharam cada vez mais reconhecimento internacional”, conclui Laura Leal.

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