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Angola: BAIGA Magazine dá a conhecer o lado sustentável da indústria da moda

Criar novos hábitos de consumo e novas práticas ambientais e ecológicas, é o objectivo da recentemente lançada BAIGA.

A BAIGA Magazine é uma plataforma digital de moda, beleza e lifestyle, de origem angolana e portuguesa, voltada para a sustentabilidade e para uma indústria de moda mais justa e com valores éticos.

Com uma “voz” mais saudável e um guia de estilo de vida, mais ativo e interventivo, em que as gerações mais jovens (millennials) se possam identificar, a BAIGA Magazine pretende dar a conhecer o trabalho de designers, marcas, jornalistas e fotógrafos com o ADN do slow fashion e do slow living.

O segmento da sustentabilidade, a nível global, apresenta já uma dimensão considerável, onde inúmeras marcas, como Stella McCartney, H&M, Burberry, Nike, Adidas, Guess, Nike, Gap, entre outras, unem esforços no combate ao desperdício e à poluição na indústria do vestuário, com parcerias com entidades de recolha, reciclagem e empresas de revenda, para além da inserção de materiais mais orgânicos e sustentáveis, em algumas das suas peças e colecções.

A marca é inspirada na tribo Baiga da Índia, onde os princípios da sustentabilidade e da agricultura ecológica estão muito presentes.

A revista foi fundada pela angolana Irina Alves, que após uma enorme vontade de transformação enquanto ser humano e profissional de jornalismo de moda, descobriu na BAIGA o seu projecto de vida.

O projecto representa um grupo de profissionais especializados em diferentes áreas, como as do design, jornalismo, produção de moda, fotografia e vídeo, que pretende explorar um “novo olhar” – mais analítico, conceptual e artístico – em prol de um mundo melhor e mais sustentável.

Irina Alves, fotografia de Pedro Janeiro

O lançamento da revista foi acompanhado de um filme produzido em Sintra (Portugal), onde “mostramos a nossa sensibilidade, enquanto seres humanos em comunhão com o seu Bem Maior, o mais Precioso: a Natureza”, refere a fundadora do projecto.

Irina Alves acrescentou ainda que “Acreditamos num mundo melhor (porque não existe “Planeta B”) e pretendemos “espalhar” a nossa mensagem de preservação. As gerações mais jovens têm o poder de fazer a Diferença e estamos extasiados que assim o seja. Defendemos o conceito de que florestas saudáveis são sinónimo de comunidades saudáveis e prósperas. Pretendemos cuidar da natureza e do meio-ambiente com mais amor e respeito, como se fossem santuários sagrados”.

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