Grupo KGK inicia operações em Angola, depois da inauguração da sua primeira fábrica de lapidação em Luanda.
O grupo de origem indiana chega agora a Angola para investir a longo prazo no sector diamantífero, designadamente na lapidação de diamantes, com a construção de uma fábrica moderna, inovadora e focada na qualidade e na rentabilidade do negócio.
Para já arranca com 50 quadros angolanos e com o suporte técnico de 25 técnicos qualificados provenientes da Índia, cuja missão é a formação e a transferência de conhecimento para a mão de obra nacional. Em 2020 está previsto aumentar os trabalhadores angolanos para 100 e no ano seguinte para cerca de duas centenas.
Para o Presidente do Conselho de Administração da KGK, Navrattan Kothari, “o dia 4 de Novembro de 2019 é uma data realmente importante, uma vez que oficializa o arranque da operação em Angola, menos de um ano e meio depois de assinado o memorando de entendimento entre as partes para o efeito. A celeridade com que a implementação do projecto decorreu deixa-nos satisfeitos e permite-nos acreditar que esta é uma aposta de futuro. Aliás, a nossa aposta está perfeitamente alinhada com a do poder executivo para o sector dos diamantes em Angola, onde queremos criar emprego, desenvolver competências e criar riqueza, contribuindo activamente para que Angola reforce o seu papel como um importante país ao nível da lapidação de diamantes”.
Os diamantes lapidados pela KGK Angola serão negociados em todos os países nos quais o Grupo está presente, depois de devidamente certificados pelo GIA – Gemological Institute of America. Serão também utilizados na produção de peças de joalharia.
