A Africell Angola lançou a sua plataforma de carteira móvel, Afrimoney, que pretende contribuir para a disrupção no panorama financeiro angolano.
Os serviços incluem carregamentos electrónicos, depósitos, transferências, pagamentos de facturas e pagamentos de comerciantes.
A Africell já opera a sua plataforma Afrimoney na República Democrática do Congo, Serra Leoa, e Gâmbia.
O Afrimoney pretende tornar-se um serviço financeiro acessível e de fácil utilização. Procura reforçar o panorama financeiro angolano através de produtos e serviços que serão úteis tanto para as populações bancarizadas como não bancarizadas.
Através do telemóvel, os utilizadores do Afrimoney podem fazer transacções digitais com indivíduos e organizações na plataforma, depositar, transferir e levantar dinheiro instantaneamente, num ambiente seguro e transparente.
Kátia Da Conceição, Directora Geral da Afrimoney Angola, afirma que “a carteira digital pode mudar a vida daqueles que de outra forma dependem do dinheiro físico para efectuar transacções. Provas de outros mercados sugerem que, com a educação e apoio adequados, novos utilizadores adoptarão facilmente o serviço e integrá-lo-ão nas suas actividades diárias, expandindo os benefícios para si próprios e para a economia como um todo”.
A Africell começou a fornecer serviços de telefonia móvel em Angola em Abril de 2022, e o lançamento do Afrimoney, apenas um ano depois, é um marco significativo e mais um passo na sua estratégia de entrada no mercado e no seu plano de investimento.
“A Africell investiu em Angola com o objectivo de contribuir para a aceleração da transformação digital do país”, diz Ziad Dalloul, CEO, Presidente, e Fundador do Grupo Africell. “O lançamento do Afrimoney é um passo crítico nessa estratégia. A nossa rede foi concebida para elevar a experiência do consumidor de serviços digitais, de forma mais eficiente e competitiva, impactando assim positivamente a vida dos nossos clientes. Afrimoney é mais um passo na direcção definida, que esperamos ter um enorme impacto nos nossos negócios e na economia de Angola”.
