TIS e CFTIA Unem Forças para Impulsionar a Presença Feminina no Sector Tecnológico Angolano
A parceria visa promover a inclusão de mulheres no sector tecnológico angolano através de formação especializada, estágios e eventos dedicados

A TIS anunciou uma parceria com a Comunidade Feminina de Tecnologia e Informação de Angola (CFTIA) para fomentar a inclusão de mulheres no sector tecnológico. A iniciativa pretende capacitar jovens profissionais da área, através de formação especializada, estágios curriculares e apoio a eventos que promovam o talento feminino no mercado das tecnologias de informação.
O compromisso firmado entre as duas entidades não se limita apenas à formação. A parceria inclui um programa de estágios anuais, permitindo que jovens formadas na área adquiram experiência prática num ambiente empresarial dinâmico e desafiador. Além disso, serão realizados workshops e palestras conduzidos por especialistas da TIS, com o objectivo de desenvolver competências técnicas e preparar as participantes para os desafios do mercado de trabalho.
“A exclusão das mulheres neste sector representa uma perda de talento e potencial para Angola. Com esta parceria, reafirmamos o nosso compromisso em criar oportunidades reais e impulsionar uma transformação digital inclusiva”, afirmou Yara Mupei, Directora de Capital Humano da TIS. “O programa abrange jovens mulheres entre os 16 e os 35 anos, provenientes de instituições de ensino superior e politécnico”, acrescentou.
A CFTIA, fundada em 2018, tem sido um actor na promoção da igualdade de oportunidades no sector das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), desenvolvendo programas de mentoria e organização de eventos que capacitam mulheres para carreiras digitais. Esta colaboração com a TIS representa mais um passo na construção de um sector tecnológico mais inclusivo e equitativo no país.
“Esta iniciativa reforça o posicionamento da TIS como uma empresa que investe na inovação tecnológica e no desenvolvimento humano, criando uma base sólida para a formação de talentos qualificados e diversificados”, concluiu Yara Mupei.